domingo, 16 de setembro de 2012

Sem S


(01 de Fevereiro de 2007)

Saio sozinho sem saber se sou seguido.
Sem sorrir somente sofro,
Sofrendo sôo sinetas serenas.
Suspiro, sossego...

Seu semblante semeia silêncio,
Sua sela sai sem sentido,
Soprando simbólico suspense.
Sem serenatas,
Sem saudações.
Somos sinceros,
Soberbos simplórios.

Sugiro sangrar seu seio.
Sorrelfa! Socapa! Saia soprando.
Sucede sucinto suelto,
Sinal severo, senão sutil.
Sim Senhor, saboreie sementes,
Sinta saudosa surriada.
Sempre segure saúde,
Se sente, some secreto,
Sem sobrar sua sina.

Sei sumir supondo saber,
Sendo supremo, saqueie sinais.
Sovemos sincrônicos sistemas.
Sobre sorte, só sei sonhar,
Sonecas são sofridas, supostas sujeiras.
Somos símios sérios sabidos,
Sempre sentiremos saudades.

.sSs.

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